Muita gente tem pavor do Espiritismo. Fogem de trocar ideias com adeptos do Espiritismo e os associam, erradamente, com a prática de feitiçarias, adivinhações, magia negra.
Até os evangélicos que pregam, de porta em porta, evitam abordar as casas de pessoas espíritas. Vê-se que os crentes "Testemunhas de Jeová", campeões das abordagens públicas, retiram-se, apressadamente, quando descobrem que abordaram casa com moradores Espíritas. A simples menção de ser seguidor espírita é suficiente para demove-los do propósito de ali pregar o evangelho, da forma como o entendem.
Até os evangélicos que pregam, de porta em porta, evitam abordar as casas de pessoas espíritas. Vê-se que os crentes "Testemunhas de Jeová", campeões das abordagens públicas, retiram-se, apressadamente, quando descobrem que abordaram casa com moradores Espíritas. A simples menção de ser seguidor espírita é suficiente para demove-los do propósito de ali pregar o evangelho, da forma como o entendem.
Essa verdadeira ojeriza aos Espíritas vem, certamente, do fato de que eles consideram os Espíritas como agentes ou coadjuvantes de Satanás. Eles temem o diabo e dele fogem, diante da simples possibilidade de um contato indireto, mesmo tendo a Bíblia debaixo do braço.
Nós, os Espíritas, não admitimos a existência de Satanás, como um ser ou entidade dedicado eternamente ao mal.
Não aceitamos que Deus haja criado alguém dedicado, exclusivamente, à prática do mal. Sendo Deus onisciente, Ele saberia que estaria criando um ser que se tornaria adepto do mal e que, pior ainda, arrastaria consigo, para a maldição, quase a totalidade da humanidade. Criá-lo e dar-lhe poderes tão amplos, teria sido um trabalho equivocado do Criador. Preferimos aceitar um Deus infalível e bom.
Não aceitamos que Deus haja criado alguém dedicado, exclusivamente, à prática do mal. Sendo Deus onisciente, Ele saberia que estaria criando um ser que se tornaria adepto do mal e que, pior ainda, arrastaria consigo, para a maldição, quase a totalidade da humanidade. Criá-lo e dar-lhe poderes tão amplos, teria sido um trabalho equivocado do Criador. Preferimos aceitar um Deus infalível e bom.
Os Espíritas têm ciência de há o bem e o mal. Sabem, também, que há seres que praticam o mal, no entanto, sabem que esses são "filhos de Deus" que estão, momentânea e equivocadamente, dedicando-se à prática do mal. Nós os mencionamos como "espíritos das trevas" não por serem oriundo das trevas, mas por se acharem afeitos às trevas, envoltos no próprio mal que praticam.
É missão do Espiritismo, também, sempre que possível, resgatar esses "espíritos do mal" para que retifiquem o seu procedimento e retomem a sua caminhada para a Luz, onde também os aguarda um futuro de amor e felicidade, após o devido resgate de todo o mal que praticaram.
Reafirmarmos que os espíritas são seguidores de Cristo, com igual ou maior fé que qualquer religioso cristão: católico ou evangélico.
Todos os que convivem com pessoas espíritas podem atestar que elas são referência como pessoas honestas, tranquilas e prestativas, nos seus ambientes sociais. São mesmo procuradas pelos que têm problemas para delas receberem uma palavra de ajuda e de esclarecimento.
Sabemos que uma verdadeira "lavagem cerebral" é feita por certos religiosos empenhados em criar falsas realidades e imputar aos espíritas o desejo de desviar as pessoas para a prática do mal. Afirmam que a prática do amor e da caridade, por parte dos espíritas, constitui pura artimanha de satanás para enganar e atrair os incautos. Nesse ponto, agem como aqueles que acusaram Jesus de "expulsar demônios" em nome de Belzebu.
Os espíritas não são feiticeiros e nem bruxos. Não praticam rituais e nem sacrificam animais. Não são leitores da sorte e nem predizem o futuro.
Os Espíritas são pessoas que estão empenhadas na própria reforma íntima e elevação espiritual, ao tempo em que cumprem, aqui o resgate dos seus erros do passado.
Somos os novos seguidores de Jesus!
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