No conceito das religiões:
Os demônios são entidades (anjos decaídos) que se dedicam a ATRAIR almas para o inferno. Foram criados por Deus como entidades angélicas, mas, ao se desviarem das suas finalidades, foram banidos das regiões celestes e condenados à danação eterna.
No conceito Espírita:
Os demônios são espíritos imperfeitos, suscetíveis de regeneração e que, momentaneamente, se dedicam ao mal, com expressiva atuação em convencer as almas a se desviarem do caminho da perfeição.
Classificados como Espíritos Imperfeitos, a Doutrina Espírita os coloca na base da escala elaborada para compreensão do estágio da evolução de todas as almas.
Isso significa que esses mesmos espíritos têm toda a possibilidade de rever o seu estado atual e voltar à senda do bem. A todo momento, eles podem rever a sua condição de seres afeitos à prática do mal e, assim, a partir do arrependimento, reiniciar a trajetória para a busca da felicidade, para busca de Deus.
Esses que muitos chamam de demônios não estão condenados à estagnação no mal e nem à danação eterna. Deus lhes estende a mão misericordiosa para recebe-los como filhos queridos, como foram criados, assim que repararem todo o mal que já causaram.
Esses que muitos chamam de demônios não estão condenados à estagnação no mal e nem à danação eterna. Deus lhes estende a mão misericordiosa para recebe-los como filhos queridos, como foram criados, assim que repararem todo o mal que já causaram.
Foi o que Jesus deixou entrever quando advertiu a Satanás, no episódio da “Tentação no Deserto”:
NÃO TENTARÁS AO SENHOR, TEU DEUS !!!
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Realmente, pensar que Deus destinaria esses espíritos de pouco esclarecimento e evoluçao à danação eterna, não encaixa muito bem no que me vem à mente quando penso na grandiosidade, compaixão e amor que é Deus. Sou incapaz de definir em palavras ou sentimentos o que seja Deus. Mas posso afirmar: sinto que Ele, um ser tão sublime, incapaz de ser compreendido pelas mentes humanas, não poderia ter uma atitude de condenação eterna, fugindo do perdão e do amor, mais se comparando a atitudes de um déspota. Deus, apesar de ser indefinível, é facilmente reconhecível, e não reconheço Deus como um déspota, insensível e sem amor.
ResponderExcluirObrigado querido Euleir, suas palavras são consolo para muitos que necessitam conhecer que Deus é amor, perdão e misericórdia.