Acredito que todos teríamos algum relato sobre esforços e dificuldades das nossas mães na tarefa de nos criar bem e condições dignas.
Esses esforços decorreram de qualquer ou de todas as facetas em que uma mãe se multiplica em capacidade e dedicação para ser vitoriosa na tarefa de criar os seus pimpolhos. Além de gerenciar a pequena empresa doméstica e seus recursos, ela faz de tudo um pouco no seu mister de mãe: É médica, psicóloga, professora, cozinheira, lavadeira, arrumadeira, conselheira amorosa, policial, jardineira, costureira, boleira, doceira, supridora de recursos, juíza, repressora, quando necessário, tudo isso multiplicado pela quantidade de filhos que o seu amor fez nascer.
Quantas vezes, sem dormir, pela simples ida de um filho ir a uma festinha e se alongou pela madrugada?
Quantas vezes, desejou tirar do filho uma dor, para que só ela sofresse, em seu lugar.
Quanta mãe busca, desesperada, resgatar o seu filho perdido para o mundo das drogas e outros vícios?
Mãe chora sempre, de alegria ou de dor, o mesmo choro que se pode chamar de amor!
Qual terá sido a dor de Maria, aos pés da cruz, vendo um filho inocente ser crucificado, pelo bem que trouxe ao mundo?
Quantas vezes chorou, ao ver o filho diplomado, desde as primeiras letras até aos altos patamares do ensino e da cultura?
Minha mãe trabalhou na roça, nas fábricas e nos serviços, para nos dar as condições de nos desenvolvermos como pessoas dignas.
Toda mãe é uma vitoriosa! Toda mãe é poderosa!
Abraço a todas as mães. Deus as abençoe, sempre, e as recompense, agora e quando de nós estejam separadas, por haverem encerrada sua missão de mãe.
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