É muito bom quando - fazendo um pequeno balanço, por alto, e sob nosso ponto de vista - podemos vislumbrar um saldo positivo.
Hoje é dia dos pais e, claro, meus filhos vão se reunir para me dar os devidos parabéns. Serão momentos de muita alegria: Risos, abraços, comilanças e fotos da turma.
É por isso que estou escrevendo essas poucas palavras sobre "ser pai". Arrirsco-me a dizer que ser pai foi, com certeza, a melhor realização da minha vida. Isso sem querer me aventurar em pensar que sou bom pai ou que sou o melhor pai do mundo.
Qual o tamanho da alegria de ver os filhos correndo, brincando, nadando ou jogando um futebol com a gente? Qual o grau do orgulho de vê-los alfabetizado e, depois, sabendo as ciências melhor do que a gente mesmo sabe.
A vida deles, dos nossos filhos, se torna mais importante do que a nossa. A felicidade deles é a nossa felicidade.
É difícil ser pai. Como dizem: os filhos chegam sem manual de instruções e ninguém nos ensina como ser pais. Ocorre uma jornada de duplo aprendizado, pai e filho aprendem juntos suas importantes funções na formação da família. Na visão infantil do filho o pai é o ser que sabe todas as coisas e que pode todas as coisas. O pai compreende que o filho é frágil e dele depende para sobreviver e aprender o necessário para se um adulto útil e responsável.
Agradeço a Deus a bondade de me haver dado quatro filhos - um homem e três mulheres, destas uma que me foi presenteada com três anos. Agradeço por haver tido os meios econômicos para cria-los com dignidade e segurança. Agradeço, principalmente, por serem eles excelentes pais e mães.
Ser pai é grande ato de amor.
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