As experiências de quase morte sempre despertaram um grande interesse, seja como fato a ser pesquisado, seja como objeto de literatura e informação. Os primeiros a escreverem sobre o tema foram os médicos cujos pacientes insistiam em relatar o que viram, onde estiveram e como agiram as pessoas que lhes socorriam no momento extremo.
O Dr. Raymond Moody e a Dra. Elizabeth Kuble-Ross foram os primeiros a publicar estudos sobre o assunto, atraídos pelos pontos em comum nos relatos de EQM e pela sensação de “grande paz” dos seus pacientes após o retorno desse estado alterado de consciência, equivalente à morte.
Foram anotados pontos em comum em quase todos os relatos.
Fonte na Wikepedia:
- "um sentimento de paz interior;
- a sensação de flutuar acima do seu corpo físico;
- a percepção da presença de pessoas à sua volta;
- a visão de 360";
- a ampliação dos sentidos;
- a sensação de viajar através de um túnel intensamente iluminada no fundo (efeito túnel);
- a existência de um portal entre duas dimensões, descrito como "fronteira entre a vida e a morte";
- decisão própria de voltar ao corpo físico antes de transpor o limite entre as duas dimensões."
As experiências de “quase morte” podem ser vivenciadas por qualquer pessoa, religiosa ou não, O Espiritismo, todavia, tem a sua mensagem fortalecida a cada nova revelação do mundo espiritual.
Conquanto essas experiências quase nada acrescentem ao que ensina o espiritismo, elas confirmam seus ensinamentos sobre a vida após a morte, sobre a sensação de paz e liberdade que aufere o espírito após desprender-se do corpo físico e sobre a existência de assistência prestada por parentes ou guias espirituais aos que chegam no mundo astral, sempre que o mereçam.
O Espiritismo mostra o caminho da alma após a morte física: Sem mistério e sem penas eternas.
Deus no princípio e no fim de tudo.
Quem quiser aprender, aprenda.
.-.-.-.-.-.-.-.
Nenhum comentário:
Postar um comentário