Passado já o triste impacto pelo falecimento da minha amiga Fátima Mássimo, ocorreu-me vasculhara minha caixa de entrada de "e-mails", curioso para saber qual teria sido a última mensagem que recebi da saudosa minha amiga.
A saudade moveu a curiosidade e lá fui eu pesquisar, já convicto de que encontraria algo interessante, visto que a Fátima sempre me mandava lindas mensagens e apresentações de "powerpoint", alternando assuntos de artes e de religiosidade.
Não me enganei. A sua última mensagem no meu "correio eletrônico" veio sob o título "Verdadeira Obra de Arte" e versava sobre a fabricação de próteses para substituir partes do corpo humano.
Ao final da mensagem estava o texto de Carlos Drummond de Andrade que reproduzo a seguir:
'A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade'.
Carlos Drummond de Andrade
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