Muitos adotam o pensamento de que Deus não existe.
Outros até admitem que Deus existe mas está em local inacessível e indiferente ao que acontece por aqui.
Outros aceitam a existência de Deus, de forma aborrecida, ou como se fizessem um favor pra Ele: “Tá bom! Deus Existe!”
Alguns gostam de ter um Deus a quem podem culpar pelos infortúnios ou situações indesejadas em que se encontrem.
Alguns gostam de ter um Deus a quem podem culpar pelos infortúnios ou situações indesejadas em que se encontrem.
Alguns aceitam a existência de Deus mas preferem manter uma certa distância Dele. Julgam que a intimidade de Deus está reservada para os santos ou para os que pretendem se tornar santos.
Entre os que creem, há os que têm medo de Deus. Esses pensam, repensam e concluem: Seja o que Deus quiser! Afinal, eu nem pedi para nascer...
Há os que acreditam que são filhos diletos de Deus: Os eleitos ou escolhidos. Esses já admitem que estão salvos! Se praticam o mal, pedem perdão e seguem em frente cantando, até ao próximo pecado e ao próximo perdão. Vida que segue.
Alguns vão à igreja e prestam o culto. Admitem que já fizeram a sua parte e que o resto é lá com Deus.
Deus não ama mais a um do que a outro. Não ama mais ao que está de joelho do que àquele que, altivo, pensa que nem precisa de Dele. A diferença está, apenas, em que um se dispôs para receber e o outro ainda segue alheio, indiferente, sem saber do que realmente precisa.
Poucos estabelecem uma relação efetiva com Deus. Essa relação Pai-Filho que se expressa numa fé tão consistente que é quase concreta. Uma oração, nesse contexto, já não é uma rogativa a um ser que está distante, mas uma conversa com o Deus que está ao lado, um pensamento que comunica, um cochicho ao ouvido de Deus.
Li um livro sobre a oração. Foi baseado numa pessoa, real, que não sabia orar e nesse não saber, começava a sua prece com a expressão: Ei, Deus! A partir daí, desenvolvia uma conversa com Deus.
A fé é a coisa mais sublime que podemos almejar. Ela nasce de dentro para fora do ser e irradia para todo o universo. Ela é calmante e gratificante. Ela não humilha mas engrandece o ser.
A fé não traz Deus para o ser. Ela eleva o ser ao alcance das bênçãos de Deus.
Para que a sua oração não fique presa "nas nuvens", ou seja, nas densas energias que circundam o nosso Planeta, permita que a sua fé o eleve pelo Universo e o coloque sob os raios luminosos de Jesus.
Eu gosto de ver e ouvir a oração de uma pessoa de fé. A gente sente que naquela prece não há discurso e nem palavras pomposas, mas sim a expressão pura do desejo e da esperança. Configura-se ali uma conversa reverente com Deus.
Nenhuma oração se perde.
Quando eu oro, não penso se a minha oração vai ser atendida ou não. Penso se é conveniente que ela seja atendida ou não. Só Deus sabe se estamos pedindo algo que é ou não adequado à missão que vim à Terra executar, em meu própio interesse de elevação espiritual.
Ao contrário da maioria, eu não gosto de ter um horário definido para fazer oração. Posso até estar errado, mas prefiro que a minha oração seja formulada a qualquer momento, ainda que seja apenas o direcionamento do pensamento para Deus e para os protetores espirituais.
"ORAI UNS PELOS OUTROS PARA QUE SAREIS, A ORAÇÃO DO JUSTO PODE MUITO EM SEUS EFEITOS" Tiago 5:16.
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