Religião e ciência se fundirão em momento próprio, desbatadas do excesso que lhes está agregado em termos de aceitação e não aceitação, de ambas as partes, fatores no momento, essenciais ao propósito de ambas, posto que uma não pode ser limitante da outra.
Chegará a hora de conhecermos todos as civilizações espalhadas pelo universo quando muitos conceitos terrenos não se sustentarão, mas outros serão amplamente confirmados, como verdades universais.
Já se tem admitido que somos uma civilização muito atrasada no contexto da evolução - admitidos ambos os critérios - da evolução do conhecimento científico e da evolução espiritual.
Há afirmações de que a Terra seria uma planeta de "banidos" ou uma espécie de penitenciária entre os planetas e galáxias.
Pelo lado espírita, a Terra está classificada como um planeta de resgate, o que de certa forma, já admite que estão os que erraram e que têm algo que pagar ou por consertar, decorrentes dos mesmos erros em "etapas" anteriores da vida. Aqui estariam também, espíritos renitentes no mal, com oportunidade de aprenderem a amar e mudar o rumo para a necessária evolução.
O que vai mudar quando interagirmos com outras civilizações?
Além de uma tremenda ampliação do nosso entendimento sobre todo o universo, teremos a oportunidade de encontrar soluções para muitos dos nossos problemas ou encontrarmos os caminhos para isso.
Independentemente de todo avanço, científico, religioso ou cultural, parece-me que não muda nada no conceito de que há uma fonte criadora de todas as coisas, um princípio universal que tudo engloba e que nos agrada chamar de Deus.
Portanto, ciência e religião - nossas ou de outras civilizações - estão contidas no mesmo príncípio de onde emanam todas as realidades e conhecimentos.
Feliz Ano Novo!
28/12/2018
.-.-.-.-.-.-.-.