Nascer e morrer são fatos naturais do ciclo da vida. Vem muito a propósito o que nos diz um Benfeitor espiritual:
“O homem precisa compreender que nascer, sobreviver, desenvolver, crescer, criar, viver e morrer são partes de uma única movimentação inseparável e coesa. E que ele é somente uma porção dessa grande sinfonia da evolução da vida.” (do livro “Imensidão dos Sentidos–HAMMED/Francisco do Espírito Santo Neto” pg. 64.)
A verdadeira vida é a vida espiritual, que é a vida eterna. A morte do corpo apenas ocorre para o vaso físico, O Espírito que nele vivia retorna ao seio do seu grupo espiritual, a família espiritual a que pertence.
Estima-se que mais de 100 bilhões de seres humanos já viveram sobre a terra e já morreram. Nós mesmos já estivemos aqui e morremos muitas vezes, apenas não nos lembramos dos fatos; Essa memória das vidas passadas voltará ao nosso nível consciente, quando voltarmos para a vida espiritual.
As revelações da Doutrina Espírita nos leva a perder o medo da morte, quanto ao fato em si, da nossa morte, restando em nós apenas o receio pela separação de entes queridos e, também, o salutar desejo de evitar o sofrimento que possa estar associado ao desenlace do corpo físico.
A Doutrina Espírita nos dá a certeza de que:
· a vida continua em plena exuberância, depois da morte física;
· inexistem as penas eternas;
· os amigos e protetores nos ajudarão no transe da morte física;
· o amor de Deus nos alcançará sempre, onde quer que estivermos;
· segue conosco todo o amor que demos ou que recebemos;
· podemos reencontrar os que amamos;
· os homens e os espíritos podem interagir pela energia mental;
· a evolução espiritual é meta e objetivo de todos os Espíritos;
· nenhum Espírito regride na evolução alcançada;
· há muitas moradas preparadas pelo Pai,
· a Providência Divina sempre facultará ao Espírito um novo renascimento, no ambiente compatível com o seu estágio de evolução espiritual e diante dos compromissos de estudo ou de resgate por erros do seu passado.
Ao espírita, convém pautar a vida pelo prisma do bem e do mal, evitando a dualidade de pecado X não pecado, posto que essa última colocação traz em si o conceito de culpa e de punição, fatores ausentes da visão espírita. Aprendemos que Deus não pune, apenas, aplica a Sua justiça com a prescrição de que cada um colha o bem ou o mal que semeou.Também, sabemos, que essa própria colheita, no que respeita ao mal, pode ser diluída pelo amor e pela caridade, praticados em nova vida sobre a Terra.
Já é muito estimulante não estarmos sujeitos às condenações eternas, principalmente, sabendo-se que o Espírito nunca regride em sua evolução espiritual.
Viva a Justiça e a Misericórdia de Deus!
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