Os Espíritos, desencarnados, são livres como o vento, vão
para onde querem e estacionar aonde lhes apraz. Assim, procuram os lugares, os
ambientes ou as pessoas, conforme os sentimentos que lhes motivem.
A movimentação dos espíritos está limitada, entretanto, aos campos vibratórios compatíveis com a vibração de cada um. Não têm acesso a ambientes com vibração superior à que portam eles próprios.
Seria como tentar ligar um aparelho de 110 V em uma corrente de 220 V ou
superior. Não funciona.
Assim é que os espíritos podem circular livremente entre nós - como de fato ocorre - e isso não significa que sejam eles bons ou maus. Mas, é fato, que a proximidade com os irmãos encarnados pode causar algum tipo de
interferência nas energias do ambiente a que adentram, desequilibrando-as.
Mesmo sem desejar, podem causar o mal.
Muitos Espíritos se aproximam das pessoas por amor e por sincero desejo de protege-las. No entanto, pode ocorrer de que tal espírito não esteja preparado e nem autorizado para essa assistência familiar. Dar-se-á o caso de causar desequilíbrio no ambiente, pois que ele mesmo é o que está precisando de ajuda espiritual e de equilíbrio. Apesar de sua boa intenção, movida pelo amor, os resultados dessa interferência não serão benéficos. As pessoas que partiram são as mesmas pessoas que viviam aqui, não são melhores nem piores e nem mais ou menos capazes. São o que são, são o que já eram.
Ninguém se transforma em “anjo ou emissário de Deus” só porque morreu neste plano físico e se percebe vivo no plano espiritual, numa outra realidade ou dimensão. As energias deletérias da doença ou do fato que causaram a morte podem acompanhar o campo vibracional do espírito até que este seja tratado e curado em seu corpo espiritual.
Muitos Espíritos se aproximam das pessoas por amor e por sincero desejo de protege-las. No entanto, pode ocorrer de que tal espírito não esteja preparado e nem autorizado para essa assistência familiar. Dar-se-á o caso de causar desequilíbrio no ambiente, pois que ele mesmo é o que está precisando de ajuda espiritual e de equilíbrio. Apesar de sua boa intenção, movida pelo amor, os resultados dessa interferência não serão benéficos. As pessoas que partiram são as mesmas pessoas que viviam aqui, não são melhores nem piores e nem mais ou menos capazes. São o que são, são o que já eram.
Ninguém se transforma em “anjo ou emissário de Deus” só porque morreu neste plano físico e se percebe vivo no plano espiritual, numa outra realidade ou dimensão. As energias deletérias da doença ou do fato que causaram a morte podem acompanhar o campo vibracional do espírito até que este seja tratado e curado em seu corpo espiritual.
A não aceitação da própria morte, seja por que motivo for, pode criar um campo de energias negativas e, assim, contaminar um ambiente. Os que "morreram" podem estar, ainda, impregnados com as
energias das doenças e dos problemas que precederam o desencarne, assim como, dos sentimentos diversos que os moveram
em suas vidas terrestres.
É bastante comum pessoas, mais próximas dos que partiram, passarem a manifestar sintomas das enfermidades daqueles entes queridos. Esses sintomas a que referi serão, apenas, sintomas sugestivos ou psicológicos. Por exemplo, as energias de um suicida podem incutir em outros o mesmo
tipo de ideia autodestrutiva. A linguagem dos Espíritos é a do pensamento.
Quando libertado do corpo físico, o Espírito precisa se afastar
do ambiente físico da Terra para continuar a sua jornada de ascensão, já então no plano espiritual que lhe é próprio.
Por muito amor ou dependência, ocorrem situações em que os encarnados prendem os desencarnados em seus ambientes, chamando-os, constantemente, pelo pensamento, através de um culto excessivo à memória deles. Também os prendem com o acendimento de velas e a manutenção exagerada dos objetos consagrados à lembrança e veneração dos que se
foram.
Essa abertura diária à realidade espiritual, sem o devido
preparo, pode atrair outros espíritos que vêm nela uma oportunidade de
interferir no campo físico. Nem sempre movidos por boa intenção, espíritos frívolos pegam carona e
penetram por essas verdadeiras janelas abertas para o mundo espiritual.
Da mesma forma não se devem fazer votos ou promessas para
seres espirituais.
O que vemos então é que um espírito pode aqui permanecer por
sua própria vontade e falta de esclarecimento, como também, pode ficar aqui
preso pelo chamamento obsessivo daqueles
que o amam, que aqui permaneceram, e que julgam dele precisar.
Os que morreram e os que permanecem encarnados devem entregar
a Deus os cuidados com a vida de cada um, seja no plano físico ou na
espiritualidade.
Os que se foram já cumpriram sua missão de viver no plano
físico. Agora, precisam estar livres para prosseguirem o seu aprendizado, no
plano espiritual.
Os encarnados devem se preocupar com a libertação daqueles
que amam.
Devem pensar neles, interceder por eles, apenas para que compreendam
a nova realidade de suas vidas e para que, assim, possam seguir em paz,
guardados e ajudados pelos emissários de Jesus, os trabalhadores espirituais. Vamos
imaginá-los recebendo a ajuda espiritual
para ascenderem às esferas espirituais de maior felicidade.
Deus abençoe àqueles que amamos e que já não estão conosco.
Obrigado pelo tanto de suas vidas que a
nós dedicaram na construção do bem e do amor.
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